A Easyjet cresceu 49% nos últimos 12 meses e já é a 2ª companhia de aviação em Portugal, assim anuncia o Oje.
Assentes na maximização do espaço, minimização de custos operacionais, destinos alternativos ou populares e práticas laborais inovadoras (muitas vezes precárias mas multiplicadoras de postos de trabalho), as "low cost" crescem como cogumelos e com resultados positivos.
O mais interessante é que deixaram de ser, exclusivamente, a opção dos cibernautas ou dos mais jovens cujas disponibildades financeiras são menores. De facto, quem anda frequentemente de avião - e nestes incluem-se quadros empresariais - na hora de escolher atenta à segurança, à pontualidade, aos programas de fidelidade e à qualidade do serviço a bordo.
Ora, hoje em dia, quando a refeição se traduz numa sandes indescritível, o cumprimento de horários é mentira, as aeronaves são idênticas e as milhas acumuláveis se tornaram uma vulgaridade...Então, por que não escolher uma "low cost"?...
Não admira pois que a TAP esteja a perder terreno...lamentavelmente!
