sexta-feira, 23 de novembro de 2007

"O que é Global é bom"...


Uma disrupção nos hábitos de consumo dos portugueses está para acontecer. Recordam-se do que era Portugal sem o Macdonalds? Tenho uma ideia apenas, do enorme desejo provocado pelos ventos da globalização...que se traduziu num enorme sucesso aquando da sua chegada. Fenómeno idêntico no mundo dos negócios é o mundialmente famoso Starbucks. Desejado por uma juventude "globalizada", esta cadeia de cafés irá certamente alterar os habituais roteiros da nossa Geração Y quando chegar em 2008 a Lisboa.


Mas mais do que um ex-libris do consumo à escala global, esta cadeia é um exemplo singular de empreendedorismo e inovação (numa relação de causa - efeito): para além do café, o que o starbucks trouxe de novo ao "mundo" foi uma experiência singular de como beber café. Veja-se por exempo a inovação Starbucks Entertainment (selecção de música, livros e filmes disponibilizados as cliente de uma forma conveniente)...Quem mais se lembrou?


Contudo, não pretendo com este post partilhar admiração pelo Starbucks...pretendo sim desafiar os empreendedores portugueses a criarem o seu modelo de negócio original...Seguindo a Criatividade Revolucionária que, não só lançou o Starbucks (de um café em Seattle até uma empresa global) como lançou outros grandes desafios às convenções do "Business as usual".

Se fizermos o paralelismo com outro sucesso universal, o Cirque du Soleil, encontramos o mesmo gene nos dois negócios - inovação ao nível do modelo de negócio com alteração radical das regras da indústria onde ambos operam....



Da mesma forma que se deseja o Starbucks ou o Cirque du Soleil, exigem-se Revolucionários nacionais - talvez uma Frente Revolucionária de empreendedores nacionais que desafie o Status Quo do ambiente de negócios nacional e global...Daqueles que dirão ao Starbucks - NÃO PASSARÃO!




 
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